martedì 27 novembre 2012

LA VENDETTA DI MARCOLINA. Ovvero l’ultimo duello di Casanova

L’argomento

Trafitto da una spada, il corpo nudo dell’amante di Marcolina giace nel giardino di casa. Bella, passionale, tenace, Marcolina, uscita da Il Ritorno di Casanova di Arthur Schnitzler, si prepara a vendicarne la morte. Siamo nel Settecento a Mantova, a Bologna, a Venezia, e i passi di Marcolina, dettati dalla ragione e della fantasia, dal cal- colo e dal gusto per i travestimenti, la porteranno al confronto finale con Casanova.

Traduzione : Rita Desti

L’autore

José Sasportes ha pubblicato in Italia nel 2011 il romanzo Giorni Contati e ha curato i volumi Storia della danza Italiana dalle origini ai giorni nostri e La danza italiana in Europa nel Settecento. Lo stesso anno è uscito in Portogallo il suo terzo romanzo Os Novos Espectros. Scrittore e storico della danza.

Fondatore e direttore della rivista di saggi “La Danza Italiana”. Già Ministro della Cultura del Portogallo. Ha ricoperto le cariche di Presidente della Commissione Nazionale Portoghese per l’UNESCO, di direttore del dipartimento ACARTE (arti dello spettacolo contemporaneo) alla Fondazione Calouste Gulbenkian di Lisbona, di direttore della Scuola di Danza del Conservatorio di Lisbona, e della Scuola per la Formazione di Professori di Educazione Artistica di Lisbona. Nel 2005, è stato scelto come Presidente della I Conferenza Mondiale di Educazione Artistica promossa dall’UNESCO.

Formato: 13,5X21 Pagine: 116 Lingua: italiano Legatura: brossura Prezzo: 14,00 euro

Editore : Studio LT2, Venezia

Collana: Oselle ISBN 9788888028989

"A mulher do chá" Alessandro Cannarsa publicado por "Res Lusitaniae"

Parabéns ao Alessandro pelo texto e ao Stefano pelo blogue Res Lusitaniae... E um abraço para ambos!


A Mulher do Chá


Numa genial história aos quadrinhos criada em 1966, Goscinny e Uderzo imaginavam que Astérix lutava com o primo britânico contra os romanos, mas que às cinco em ponto o aliado dele acabava de combater para tomar uma… chávena de água quente, pois ainda não havia chá na Europa: “Limão e açúcar?”, “Só uma nuvem de leite, obrigado!”.

É o clássico chauvinismo francês que nesta ocasião troça de um hábito característico dos bretões: um consumo de chá bem maior dos que os Europeus e os Norte-americanos usam juntos, bem maior que a quantidade de cerveja que os próprios bretões bebem!

O chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores, raízes de chá, ou Camélia sinensis, uma planta originária do sudeste asiático; os mais antigos documentos que testemunham o seu uso são do seculo X depois de Cristo. Na Grã-Bretanha, Thomas Lipton abriu a primeira casa de chá em 1706, mas não foi ele o protagonista da sua introdução no país, pois foi precedido por uma portuguesa, e esta é uma historia que vale a pena contar.

Quando Carlos II de Inglaterra em 1660 subiu ao trono, no fim do austero período da ditadura militar do puritano Oliver Cromwell, o país foi aliviado por uma presença bondosa, ao ponto que o rei foi nomeado “O alegre monarca”.
Ele casou-se em 1662 com a princesa Catarina de Bragança, filha de João IV de Portugal, que lhe levou um dote notável: a posse de Tânger e Bombaim, a abertura das rotas para Brasil e 500 libras, tendo obtido em troca inúmeros cornos (Carlos II tive catorze filho ilegítimos!) e a dedicatória do que hoje é o bairro nova-iorquino de Queens. Contudo o rei amava aquela mulher, que ele protegeu contra as acusações de conspiração católica, até se converter ele mesmo no leito de morte.

Nos anos sessenta do século XVII, na Inglaterra, uma onça de chá custava duas libras esterlinas (um operário ganhava acerca de cinco libras por ano!), e era usado só como remédio; além disso era de qualidade inferior relativamente ao que usavam chineses e japoneses.

Seja o futuro rei no seu exílio dinamarquês, seja a princesa portuguesa em Lisboa eram consumidores especializados de chá e tudo isto por uma razão fundamental: Dinamarca e Portugal estavam envolvidos numa luta feroz pelo comércio mundial do chá. De facto, Portugal teve duas primazias em relação à introdução do chá na Europa: a da introdução do consumo de chá e a introdução, em 1750, do cultivo do chá.

Foram produzidos, na Ilha de São Miguel em zonas de micro-clima como Porto Formoso e Capelas, 10 kg de chá preto e 8 kg de chá verde. No entanto seria só um século depois que, com a chegada de mão de obra especializada, a produção se tornaria consequente, passando a haver uma aposta na industrialização do processamento após a coleta das folhas.

No que diz respeito ao papel de Catarina na introdução do chá em Inglaterra, não há dúvidas que foi fundamental: em primeiro lugar ela buscava os melhores chás e sobretudo ensinou às mulheres da alta sociedade (lembre-se o alto custo da matéria prima) as maneiras melhores para preparar a infusão; além disso foi o facto de levar consigo a posse de Bombaim que permitiu aos bretões comerciar chá. De facto em 1675 já era possivel aos mais ricos comprar chá e no século seguinte a classe média começou a imitar esta moda.

Quando ficou viúva, Catarina voltou a Lisboa, onde aliás obteve a regência por doença do irmão Pedro II; morreu em 1705.
O mistério do nome

 
A palavra chinesa do chá tem duas formas completamente distintas de se pronunciar. Uma é 'te' que vem da palavra malaia para a bebida, usada pelo Dialeto Min que se encontra em Amoy. Outra é usada em cantonês e mandarim, que soa como cha e significa 'apanhar, colher'.

Esta duplicidade fez com que o nome do chá nas línguas não chinesas as dividisse em dois grupos: línguas que usam derivados da palavra Te: dinamarquês, holandês, inglês, italiano, francês, espanhol (aqui se vê a difusão do nome pelo comércio marítimo colonial); línguas que usam derivados da palavra Cha: hindi, persa, russo, turco, árabe (e aqui se vê a difusão por comércio caravaneiro tradicional); japonês e português (países ligados por antiga relação).

Como é evidente, foi prerogativa do rei Carlos II escolher para os ingleses o nome da bebida, mas foi a portuguesa Catarina de Bragança a fazer com que eles a saboreassem!
 
Alessandro Cannarsa

ALESSANDRA CERQUETELLI: "12 mesi in Portogallo"



Alessandra Cerquetelli, laureata in lingue e letterature straniere all’Università della Tuscia di Viterbo, ha partecipato al progetto Erasmus presso l’Università Lusiada di Lisbona nel 2004.

Durante l’Erasmus, scrisse un diario: "non volevo che tutto quello che mi succedeva di nuovo, di particolare, di insolito svanisse. Lo scrissi per me. Ero molto in dubbio se rivelare qualcosa di così personale, fino a quando dopo sei anni che stava riposto su un ripiano della mia libreria decisi di farlo leggere per la prima volta ad una persona per me speciale, che si è emozionata con me nel leggerlo, che mi ha dato fiducia, che mi è stata vicino nel redigerlo e che mi ha dato la forza di andare avanti e raccontare un incontro singolare tra la mia storia, l’universo e le storie altrui. "

Così decise di pubblicare, un libro dal titolo "12 mesi in Portogallo", basato sul suo diario. Attraverso una storia di vita decise di dar voce alla sua scrittura che parla di un’esperienza vissuta in un Paese straniero. "I racconti estratti e rielaborati dal mio diario narrano pensieri, esperienze, emozioni, dubbi e paure di un anno ricco di novità per gli occhi, la mente e il cuore. La mia speranza è quella di trasmettere emozioni su cosa significa viaggiare e spostarsi all’estero, e soprattutto di chiarire il ruolo dell’Erasmus che non è un semplice programma o una sigla, ma è tutto un mondo da scoprire, un’esperienza unica che cambia, in qualche modo, la vita."


Titolo: Dodici mesi in Portogallo

Autore: Alessandra Cerquetelli

Edizioni: Intermedia Edizioni

Prezzo: € 10,00



Per informazioni

Telefono: 0763.344247

Sito web: www.intermediasnc.com



lunedì 26 novembre 2012

"Portugal e o Piemonte: A Casa Real Portuguesa e os Sabóias" apresentado em Lisboa



O Embaixador de Itália em Portugal, Renato Varriale, e o Reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva, organizam a sessão de lançamento do livro Portugal e o Piemonte: A Casa Real Portuguesa e os Sabóias, coordenado por Maria Antónia Lopes e Blythe Alice Raviola  no dia 29 de novembro, pelas 18h30, na Embaixada de Itália em Lisboa, Palácio Conde de Pombeiro.
A apresentação estará a cargo do Senhor Doutor Vasco Graça Moura. Será também realizado um recital de música barroca italiana promovido pela Accademia di Sant’Uberto do Piemonte.
 
 
 

Portugal e o Piemonte: a Casa Real Portuguesa e os Sabóias.

Nove séculos de relações dinásticas e destinos políticos (XII-XX)

 
Coordenadores: Maria Antónia Lopes e Blythe Alice Raviola
Língua: Português
ISBN:
978-989-26-0153-3
Editora:
Imprensa da Universidade de Coimbra
Edição:
1.ª
Data:
Junho 2012
Preço:
16 euros
Dimensões:
230 mm x 160 mm
N.º Páginas:
343
Sinopse
Este livro fala-nos de um relacionamento de longuíssima duração: o que se estabeleceu entre Portugal - uma das principais monarquias nacionais do início da idade moderna - e o ducado de Sabóia, pequeno estado transalpino em busca de aprovação internacional. A abordagem é feita através de um olhar simultaneamente minucioso, porque dirigido a casos específicos, e abrangente, estendendo-se do século XII ao século XX. Graças às contribuições de autores de diversas proveniências e de âmbitos disciplinares distintos, emerge um quadro institucional e dinástico policromo, condicionado pelas vicissitudes da política europeia.
São na maioria mulheres, princesas portuguesas ou piemontesas, a servir de peões diplomáticos e familiares na trama das relações seculares entre Portugal e Piemonte: Mafalda de Moriana e Sabóia, primeira rainha de Portugal; Beatriz de Avis, filha de D. Manuel I, que se tornou duquesa de Sabóia; Margarida de Sabóia, a duquesa de Mântua que governou Portugal em nome de Filipe III; Maria Isabel Francisca de Sabóia Nemours, rainha de dois reis no trono português restaurado; e, finalmente, Maria Pia de Sabóia, penúltima rainha de Portugal, exilada com a proclamação da República. Mas são também retratos de duas dinastias, como no caso do projectado casamento entre a infanta Isabel Luísa de Bragança e o futuro Vítor Amadeu II de Sabóia, a consolidar uma aliança distante no espaço, mas fecunda no tempo. Não por acaso, Portugal foi o destino de exílio para dois soberanos de Sabóia, Carlos Alberto, rei da Sardenha, e Humberto II, rei de Itália, o qual, após a proclamação da República italiana em 1946, viveu por longo tempo em Cascais.

A palavra ao estudante... EVA LACORTE: "Grisù, o dragão bombeiro"


O Bombeiro

Quando eu era menina, gostava de ver um desenho animado que se chamava Grisù. O Grisù era um dragão pequenino pequenino que discutia sempre com o seu pai porque o seu desejo era o de tornar-se um bombeiro!

Então ele aandava altivo com o seu capacete e a sua mangueira apagando todos os incêndios que encontrava pelas ruas. Desta maneira o seu pai zangava-se muitíssimo, porque ia contra a sua natureza de dragão e não podia aceitar a escolha do filho.
Eu adorava a bondade do Grisù e a força que tinha para continuar a ser o que ele desejava apesar da vontade do seu pai. De facto, graças a este pequeno, corajoso dragãozinho eu também queria tornar-me uma bombeira, boa e corajosa. Lembro vividamente que quando o disse aos meus pais: eles riram muito, não para fazer pouco de mim, mas com ternura e orgulho. É necessário ser não só corajoso, mas também altruista para fazer um trabalho como este.

Talvez por isto na América, por exemplo, os bombeiros são considerados como heróis - e todos sabemos quanto os americanos gostam dos heróis. Em Itália acho que é um pouco diferente, talvez porque não acreditamos nos heróis e no altruísmo desinteressado e sempre somos suspeitosos. Depois há também uma imagem muito erótica que recobre os bombeiros... Não sei porquê, de facto há bombeiros feios e gordos e nada sensuais! Mas além deste parêntese, em Itália respeitamos o trabalho deles, como respeitamos todos os trabalhadores honestos.
 
EVA LACORTE

IMPERO - IMPÉRIO de Vasco Araújo

Dois anos depois da sua apresentação em Roma, IMPERO do artista português VASCO ARAÚJO torna-se um livro, que será apresentado esta semana em Lisboa.
Parabéns, Vasco!

VER
http://viadeiportoghesi.blogspot.it/2010/12/impero-de-vasco-araujo-10-de-dezembro.html

giovedì 22 novembre 2012

5 dicembre - Omaggio a Sasportes alla Vallicelliana - Roma

Mercoledì 5 dicembre 2012, ore 16.30 - 19.00

AIRDanza

Associazione Italiana per la Ricerca sulla Danza

in collaborazione con

Biblioteca Vallicelliana

è lieta di invitare la S.V. a



Omaggio a José Sasportes

celebrando la danza italiana



Silvia Carandini presenta il volume

Passi, tracce, percorsi. Scritti sulla danza italiana

a cura di Alessandro Pontremoli e Patrizia Veroli (Edizioni Aracne, Roma)



Concerto

Les Fleurs animées. Pagine musicali dai balletti italiani dell'Ottocento

“Ensemble con strumenti classici de Il Teatro della Memoria”



Francesca Beatrice Vista presenta la mostra

Passo dopo passo. Walter Toscanini e la danza italiana

a cura di Francesca Falcone e Patrizia Veroli





Biblioteca Vallicelliana, Salone Borromini

Roma, Piazza della Chiesa Nuova, 18 (II piano)



La mostra, allestita nel Salone Borromini, resterà aperta fino al 21 dicembre 2012 (lunedì - sabato, ore 9-13)

info@airdanza.it

mercoledì 21 novembre 2012

Venerdì 23 novembre, ore 12: Lavinia Rocchi parla su "Italia Solidale" a Roma Tre



Nell'ambito delle attività della
Cattedra "José Saramago"

siamo lieti di invitarvi alla presentazione di
Lavinia Rocchi

che si terrà venerdì 23 novembre, ore 12.00, in aula 23

Facoltà di Lettere e Filosofia - Università Roma Tre
via Ostiense 234

Italia Solidale propone un modo davvero nuovo e unico per salvare i bambini nel Sud del Mondo in 115 missioni in India, Africa e Sud America. Aiuta le persone a ritrovare dentro di loro il fuoco e la potenza delle energie personali e così i genitori dei bambini arrivano a risolvere i propri condizionamenti e rispettano davvero i loro figli.

Lavinia Rocchi spiegherà un pò come concretamente si agisce e come questa proposta di vita è valida per tutti, anche in Italia:

«Io sono una delle tantissime persone che ha ritrovato la gioia di vivere, e dopo molte lotte, sono arrivata anche ad andare in missione, lo scorso Agosto per la prima volta, in Brasile. E questa è stata un'ulteriore svolta per la mia vita.
Descriverò la realtà dell'Amazzonia soprattutto, dove ora seguo una missione, ma parlerò anche di una delle favelas più pericolose del Brasile dove sono stata e dove abbiamo una missione. Ho visitato anche una missione in Minas Gerais dove sosteniamo alcune famiglie che sono trattate come schiavi dai ricchi proprietari delle fazendas.»

Vi aspettiamo in tanti!

9 dicembre, Roma: Agualusa alla fiera del libro



Alla prossima fiera del libro di Roma (http://www.piulibripiuliberi.it/menu2009/programma.aspx) ci sarà un incontro con José Eduardo Agualusa. Domenica 9 dicembre alle ore 15, nella Sala Rubino, Presentazione di “Barocco tropicale” di José Eduardo Agualusa. Intervengono l’autore, Giorgio de Marchis e Romana Petri.

IN

Barocco tropicale


Luanda, 2020. Durante una tempesta tropicale, una donna cade all'improvviso dal cielo e muore davanti agli occhi stupefatti di Bartolomeu Falcato e dell'affascinante Kianda. Bartolomeu riconosce il corpo della donna, ex miss Angola ed escort di lusso di uomini politici e imprenditori, che, dopo una crisi mistica, forse ha parlato troppo. Per capire chi l'ha uccisa e ora, probabilmente, vuole uccidere anche lui, Bartolomeu attraversa una città corrotta e feroce, incrociando il suo destino con una bizzarra galleria di personaggi che conferma come la realtà sia spesso più incredibile della letteratura. "Barocco tropicale" è una coraggiosa denuncia, ma anche una commovente storia d'amore ambientata in una megalopoli eccessiva, spietata e fatale.



José Eduardo Agualusa è nato nel 1960 a Huambo, in Angola e oggi vive tra Lisbona, Rio de Janeiro e Luanda. Giornalista ed editore, è soprattutto l'autore di alcuni tra i romanzi più apprezzati negli ultimi anni dai lettori portoghesi e brasiliani. Le sue opere, alcune delle quali saranno presto adattate per il cinema, sono state tradotte nelle principali lingue europee. In Italia, laNuovafrontiera ha già pubblicato i romanzi Quando Zumbi prese Rio (2003), Il venditore di passati (2008), vincitore dell'Independent Foreign Fiction Prize, e Le donne di mio padre (2010).


Di PIÙ su José Eduardo Agualusa in


"CANTO CORALE PORTOGHESE" a Frascati


CONFERENZA
"La voce della poesia nel canto corale portoghese"
tenuta da Francisco de Almeida Dias,
Cattedra José Saramago, Università degli Studi Roma Tre

CONCERTO
"Canto Corale Portoghese"
Corale Tuscolana di Frascati
(formazione che opera per la cultura pubblica dal 1970)
Direttore: Prof. Giovanni Molinari


LUOGO:
Auditorium delle Scuderie Aldobrandini in Piazza Marconi 6 - Frascati

DATA:
sabato 24 novembre 2012, ore 19.00


DESCRIZIONE:
Per ricordare il 2012 come anno della cultura portoghese, il Corale Tuscolana di Frascati ha organizzato per il 24 Novembre 2012 una conferenza-concerto dal titolo generale "canto corale portoghese", inserita nel cartellone degli eventi artistici di Novembre del Comune di Frascati.
Si tratta dell'esecuzione di cinque canti portoghesi su testi di poeti portoghesi o di anonimo popolare che si inseriscono in una esposizione degli Autori dei testi tenuta dal Prof. Francisco de Almeida Dias, Cattedra José Saramago, Università degli Studi Roma Tre.
http://www.coraletuscolana.org/eventi/20-19-dicembre-2011.html

COME RAGGIUNGERE:
Da Roma - Frascati è raggiungibile comodamente con la ferrovia Roma Termini - Frascati; le partenze da Roma sono ogni ora al minuto 54 (16,54-17,54 ecc.) ma essendo sabato bisognerebbe controllare su Internet alla voce Trenitalia (Orario). Giunti a Frascati una comoda scalinata sale dall'uscita dalla stazione alla piazza Marconi ove ha sede il Comune con annesso Auditorium. In alternativa si può servire dell'autolinea Cotral che parte dal terminal Metro Anagnina della linea A e arriva nella suddetta piazza Marconi, occorrerebbe però informarsi sulle partenze dal terminal. Infine si può giungere con l'auto percorrendo la via Tuscolana presa da Porta S. Giovanni o dal raccordo anulare GRA.

CORALE TUSCOLANA di FRASCATI



lunedì 19 novembre 2012

SUBMARINO

Sinossi Rivista:

Titolo: Submarino

Periodicità: annuale

Submarino intende divulgare in Italia la cultura letteraria di lingua portoghese in modo scientifico ma non accademico. Vuole essere un vettore culturale anticonvenzionale, democratico e aperto alle istanze nuove o sommerse del panorama culturale lusofono. Vorrebbe connotarsi per la sua piacevolezza di lettura e per l’ampio spazio conferito alla pratica della traduzione, intesa come dialogo privilegiato tra immaginari letterari. Vuole porsi come crocevia di culture e pratiche letterarie, consolidate o sperimentali e promuove l’avvicinamento tra l’Atlantico come spazio simbolico della lusofonia e l’Italia, tramite la metafora di un sommergibile che viaggia con il suo equipaggio, i suoi passeggeri e un bagaglio culturale da portare a destinazione.
Submarino è suddiviso in sezioni che si articolano a partire dalla struttura di un sottomarino:
Periscopio: editoriale
Battaglia navale: critica letteraria prevalentemente comparatistica, intesa come pratica di scrittura scientifica e maieuta, creatrice di nuove volontà e invenzioni. Intende individuare in un quadro di riferimento comune, le relative posizioni dei oggetti partecipanti allo stesso gioco letterario, in modo da dedurre affinità geometriche e proprietà relazionali tra i due campi di battaglia.
Passeggero: l’ospite speciale con il quale dialogheremo durante il viaggio, in modo da tracciare il punto dell’orizzonte e a individuare la sua collocazione nella mappa delle costellazioni culturali esistenti nel panorama letterario lusofono odierno.
Sonar: è lo strumento che consente l’ascolto poetico: intende divulgare, tramite la traduzione con “testo a fronte”, la poesia in lingua portoghese di singoli autori o di antologie organizzate intorno a una tematica comune.

Oblò: finestra aperta sul paesaggio narrativo lusofono, con un’attenzione particolare al racconto, confrontando autori consacrati con autori emergenti, a partire da angolazioni comuni.
Sommersi e affondati: tesori affondati e recuperati dal fondale marino, ossia testi di saggistica e autori dimenticati da rivisitare e riproporre a una nuova comunità di lettori.

Sala macchine: rilettura critica dei meccanismi linguistici e culturali che regolano dall’interno e dall’esterno la traduzione letteraria.

Siluri: recensioni sulle novità letterarie portoghesi e lusofone uscite nel panorama editoriale italiano.

Equipaggio & Passeggeri: autori, collaboratori, ospiti che hanno viaggiato e fatto viaggiare la nostra rivista.

sabato 17 novembre 2012

Lotação esgotada para Zulmira Santos

Ontem a aula 23 era pequena para acolher um público tão numeroso: quase oitenta, entre alunos e outros auditores, para ouvir a Professora Zulmira Santos, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que apresentou uma interessantíssima conferência, em Italiano e Português, sobre La presenza portoghese nel mondo nel XVI secolo e i suoi riflessi nella letteratura e nella cultura.
 
 
Os Professores Zulmira Santos e Luís Fardilha, frente à Roma Tre.
 


 
Conferência que decorreu no âmbito das atividades da Cátedra José Saramago, na Facolà di Lettere e Filosofia da Roma Tre, foi introduzida pelas palavras do Professor Giorgio de Marchis e contou com a presença, entre outros, do Professor Luís de Sá Fardilha, da Universidade do Porto. Depois da conferência seguiu-se um pequeno debate em que os alunos puseram à Professora Zulmira Santos as suas dúvidas.
 
Ver também

giovedì 15 novembre 2012

ZULMIRA SANTOS domani alla Roma Tre


Nell’ambito delle attività della Cattedra “José Saramago”,
venerdì 16 novembre, in aula 23, a partire delle ore 12:00,

la Professoressa ZULMIRA SANTOS terrà una conferenza su


La presenza portoghese nel mondo nel XVI secolo

e i suoi riflessi nella letteratura e nella cultura

 
Facoltà di Lettere e Filosofia - Università degli Studi Roma Tre - Via Ostiense, 234

Zulmira Santos è Professore Associato di Letteratura e Cultura Portoghesi (XVI-XVIII sec.) nel Dipartimento di Studi Portoghesi e Studi Romanzi, Facoltà di Lettere dell’Università di Porto, Portogallo. Le sue ricerche e pubblicazioni includono finzione e poesia della prima Età Moderna, Cultura e Letteratura Portoghese (XVI-XVIII sec.), Letteratura e Cultura Spagnola (XVI-XVIII sec.), storia del Libro e della lettura (XVI secolo); Letteratura Religiosa (XVI-XVII sec.).
Pubblicazioni principali:
(Em colaboração) Bibliografia Cronológica de Literatura de Espiritualidade em Portugal, 1501-1700, dir. de José Adriano de Carvalho, Porto, Instituto de Cultura Portuguesa, FLUP, 1988;

. D. Maria, Princesa de Parma – Monumenta Sparsa, Porto, CIUHE, 1998;

. (Em colaboração) Da Memória dos Livros às Bibliotecas da Memória – I – Inventário da Livraria de Santo António de Caminha, Porto, Biblioteca da Via Spiritus – II, 1998;

. Edição, com introdução e notas, de O Feliz Independente de Teodoro de Almeida, Porto, Campo das Letras, 2001;

. (Em colaboração) Inventário da Livraria de S. António de Ponte de Lima, Porto, C.I.U.H.E., 2003;

. «Lei “política”, lei “cristã”: as formas da conciliação em Academia nos montes e conversações de homens nobres (1642) de Manuel Monteiro de Campos» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, Humaniores Litterae. Cultura e Literatura nos séculos XV-XVIII, nº 1, Instituto de Estudos Ibéricos, FLUP, 2004, pp. 307-318;

. «Emblemática, memória e esquecimento: a geografia da salvação e da condenação nos caminhos do “prodesse ac delectare” na História do Predestinado Peregrino (1682) de Alexandre de Gusmão SJ [1629-1724]» in Actas do colóquio A Companhia de Jesus na Península Ibérica nos sécs. XVI e XVII. Espiritualidade e Cultura, Porto, CIUHE, 2004, pp. 581-599;

. «Entre Malagrida e Pombal: as Memorias da última condessa de Atouguia» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, nº 2, 2005, pp. 401-416;

. «Cartas de exílio e melancolia: de Teodoro de Almeida (1722-1804) a Ribeiro Sanches (1699-1783)» in Correspondências. Usos da Carta no século XVIII (coord. de Vanda Anastácio), Lisboa, Ed. Colibri, 2005, pp. 121-131;

. «Vícios, virtudes e paixões: da novela como catecismo no século XVIII» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, nº 3, 2006, pp. 187-199.

Parabéns ao Monsenhor Bettencourt!

in http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/jose-a-bettencourt-nomeado-no-vaticano


 


José A. Bettencourt: Nomeado no Vaticano

Bento XVI nomeou o monsenhor luso-canadiano José Avelino Bettencourt chefe de protocolo da Secretaria de Estado do Vaticano.



mercoledì 14 novembre 2012

Fado Comentado - Roma, domenica 18 novembre ore 18:00




Per il secondo appuntamento di questa stagione de "I salotti musicali" dell'All Round in collaborazione con Tuttomusica, presenteremo:

FADO COMENTADO
http://www.facebook.com/events/387602694648934/


Il fado attraversa tutti gli angoli di Lisbona, dai vicoli più scuri alla cima delle sue sette colline. Esiste un fado più sanguigno, costruito sulla base di ritmi ormai antichi, e un fado più strutturato, con strutture armoniche più complesse; possono avere forma di fado dei testi improvvisati sul momento dal cantante, ma anche celeberrime poesie appositamente musicate. Si canta nelle bettole, nei ristoranti più raffinati, nei teatri e nel castello di S. Jorge, senza mai perdere la sua naturalezza, il suo contatto con la terra lusitana.

Tudo isto é fado, tutto questo è fado.

Vi aspettiamo nella Sala Club dell'All Round per un concerto di fado sui generis: tutti gli spettacoli della rassegna, infatti, si avvalgono del prezioso contributo del M° Raffaele Napoli, che guida gli spettatori all'ascolto.

L'abbiamo visto all'opera e sappiamo che, grazie a lui, il nostro omaggio alla canzone urbana portoghese sarà ancora più ricco.

Anche per chi non ha mai ascoltato questo genere musicale o non è mai stato in quella terra sull'oceano, tutto acquisirà un senso, sarà più chiara la direzione... Già, gli scherzi della lingua e della storia: per dire "direzione" in portoghese si può usare la parola "destino", che a sua volta ha tra i suoi significati "fato"... FADO.

Isabella Mangani - voce

Silvano Boschin - chitarra portoghese

Stefano Donegà - chitarra


Con la guida all’ascolto a cura del M° Raffaele Napoli



INGRESSO GRATUITO

Previa iscrizione presso la Segreteria

(fino ad esaurimento posti)

Tel.: (+39) 0652272306



Indirizzo: palestra All Round (sala Club), Via Don Pasquino Borghi 96-98, Roma

Ana Telles // Concerto para piano e orquestra - Joaquim dos Santos

É já no Sábado, dia 17 de Novembro, na Sala Principal do Teatro Municipal de Almada!

A pianista Ana Telles apresenta, pela primeira vez em Portugal, o Concerto para Piano e Orquestra do Pe. Joaquim dos Santos.

A Orquestra de Câmara da GNR dá corpo à partitura que será dirigida pelo maestro Jean-Sébastien Béreau.

O espectáculo é de entrada gratuita e tem o seu início às 21h30.


Vídeo Promocional

martedì 13 novembre 2012

16.11 - ore 12.00: Conferenza Profª ZULMIRA SANTOS a Roma Tre


Nell’ambito delle attività della Cattedra “José Saramago”,

venerdì 16 novembre, in aula 23, a partire delle ore 12:00,

la Professoressa ZULMIRA SANTOS terrà una conferenza su

La presenza portoghese nel mondo nel XVI secolo
e i suoi riflessi nella letteratura e nella cultura

Facoltà di Lettere e Filosofia - Università degli Studi Roma Tre - Via Ostiense, 234



Zulmira Santos è Professore Associato di Letteratura e Cultura Portoghesi (XVI-XVIII sec.) nel Dipartimento di Studi Portoghesi e Studi Romanzi, Facoltà di Lettere dell’Università di Porto, Portogallo. Le sue ricerche e pubblicazioni includono finzione e poesia della prima Età Moderna, Cultura e Letteratura Portoghese (XVI-XVIII sec.), Letteratura e Cultura Spagnola (XVI-XVIII sec.), storia del Libro e della lettura (XVI secolo); Letteratura Religiosa (XVI-XVII sec.).

Pubblicazioni principali:
 (Em colaboração) Bibliografia Cronológica de Literatura de Espiritualidade em Portugal, 1501-1700, dir. de José Adriano de Carvalho, Porto, Instituto de Cultura Portuguesa, FLUP, 1988;
. D. Maria, Princesa de Parma – Monumenta Sparsa, Porto, CIUHE, 1998;
. (Em colaboração) Da Memória dos Livros às Bibliotecas da Memória – I – Inventário da Livraria de Santo António de Caminha, Porto, Biblioteca da Via Spiritus – II, 1998;
. Edição, com introdução e notas, de O Feliz Independente de Teodoro de Almeida, Porto, Campo das Letras, 2001;
. (Em colaboração) Inventário da Livraria de S. António de Ponte de Lima, Porto, C.I.U.H.E., 2003;
. «Lei “política”, lei “cristã”: as formas da conciliação em Academia nos montes e conversações de homens nobres (1642) de Manuel Monteiro de Campos» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, Humaniores Litterae. Cultura e Literatura nos séculos XV-XVIII, nº 1, Instituto de Estudos Ibéricos, FLUP, 2004, pp. 307-318;
. «Emblemática, memória e esquecimento: a geografia da salvação e da condenação nos caminhos do “prodesse ac delectare” na História do Predestinado Peregrino (1682) de Alexandre de Gusmão SJ [1629-1724]» in Actas do colóquio A Companhia de Jesus na Península Ibérica nos sécs. XVI e XVII. Espiritualidade e Cultura, Porto, CIUHE, 2004, pp. 581-599;
. «Entre Malagrida e Pombal: as Memorias da última condessa de Atouguia» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, nº 2, 2005, pp. 401-416;
. «Cartas de exílio e melancolia: de Teodoro de Almeida (1722-1804) a Ribeiro Sanches (1699-1783)» in Correspondências. Usos da Carta no século XVIII (coord. de Vanda Anastácio), Lisboa, Ed. Colibri, 2005, pp. 121-131;
. «Vícios, virtudes e paixões: da novela como catecismo no século XVIII» in Península, Revista de Estudos Ibéricos, nº 3, 2006, pp. 187-199.

Generation Lusophonia: MONOCLE

http://www.monocle.com/Magazine/volume-06/issue-57/

IN http://p3.publico.pt/actualidade/media/4677/monocle-esta-na-hora-de-o-mundo-aprender-portugues

Monocle: está na hora de o mundo aprender português

Chama-lhe “Geração Lusofonia”. A “Monocle” dedicou 258 páginas a perceber o porquê de o português ser a “nova língua do poder e dos negócios”
 
POR Ana Maria Henriques

“Está na hora do resto do mundo começar a aprender um pouco de português.” Assim remata Steve Bloomfield o editorial da edição de Outubro da revista “Monocle”, que destaca a “Geração Lusofonia” e faz uma viagem intercontinental pelos falantes de português. São 258 páginas quase exclusivamente dedicadas ao tema, naquela que é a “maior edição da revista, quer editorial quer comercial”. Afinal somos 250 milhões de lusófonos no mundo inteiro.
Além de visitas ao Brasil, a Angola e a Moçambique, há relatos de uma viagem a Lisboa e ao Porto, aos Açores e à Comporta, no estuário do rio Sado, passando por Coruche, onde a família Amorim continua a trabalhar na maior indústria corticeira do mundo. Álvaro Siza Vieira fala da arquitectura nacional e em tanta revista existe ainda espaço para vários “tops” da lusofonia – e Portugal (ainda) não está tão mal classificado quanto isso.
As declarações de Dezembro de 2011 de Pedro Passos Coelho, em que o primeiro-ministro sugere aos jovens desempregados e professores que emigrem para países da lusofonia, não ficaram esquecidas e a “Monocle” recupera-as. Um terço dos jovens com menos de 25 anos não tem emprego e, como destaque num texto sobre portugueses emigrantes em Angola, mais especificamente em Luanda, a atitude do primeiro-ministro é posta em causa: “Muitos [jovens] aceitaram o conselho (...) A questão é: uma vez tendo saído, será que regressam?”
De 2003 para 2011, o número de cidadãos portugueses a viver, oficialmente, em Angola subiu de 21 mil para 100 mil. Este é, para a revista internacional, um “êxodo de executivos” e abrange uma questão maior: diz tanto do quanto Angola tem crescido nos últimos anos como do “desmoronamento de Portugal”. É a “Geração Lusofonia” em movimento.

Portugal: crise e cultura lusófona

A situação económica e social que Portugal enfrenta é mencionada amiúde (mas a palavra troika não foi encontrada), sempre em contraponto com outros dois países “que estão numa liga deles mesmos”: Brasil e Angola. É que, na lusofonia, o primeiro “está a liderar o caminho” e Angola vai no seu encalço. Entra aqui, claro, a questão do Acordo Ortográfico, não fosse esta uma edição com a língua como cerne. Portugal assinou um acordo que o obriga a “aceitar um grande número de [palavras com] ortografia brasileira.
Ainda no Atlântico, o repórter Andrew Muller faz “dez modestas sugestões” para colocar o arquipélago dos Açores no mapa (para a revista, estas ilhas são negligenciadas pelo continente). As ideias, ilustradas, têm tanto de relevante como de inusitado. Da fundação de uma Universidade da Lusofonia à criação de um estaleiro naval à semelhança dos de Viana do Castelo e da Lisnave, Muller passa para outras que até conseguem sacar uma gargalhada. “Os residentes podem precisar de ser convencidos”, escreve, mas qualquer uma das ilhas seria perfeita para a construção de uma prisão como a norte-americana de Alcatraz, desta feita para albergar condenados do Tribunal Penal Internacional.
No top das 20 pessoas ou entidades culturais da lusofonia que mais inspiram a “Monocle”, Portugal tem direito a oito. Logo o primeiro lugar é ocupado pelo colectivo de artistas Zigur, de Lamego, seguido, na quarta posição, pelo grupo Deolinda. O atelier de uma dupla de designers portugueses baseados em Macau, o Lines Lab, surge em sexto e, em sétimo, a RTP África, descrita como “a versão portuguesa da BBC”. O arquitecto português curador no MoMa, Pedro Gadanho, vem em nono. A música segue com João Barbosa, dos Buraka Som Sistema, em 12.º, e as duas últimas referências portuguesas, o colectivo de arquitectos Pitágoras e a jornalista do PÚBLICO Alexandra Lucas Coelho, ocupam os lugares 14.º e 15.º, respectivamente.
Brasil é, também, por estes dias, parte do nome de uma telenovela da TV Globo. A "Avenida Brasil" é filmada nos estúdios Projac, no Rio de Janeiro, e é o programa mais visto da televisão brasileira. Este país da América do Sul é o que tem mais dinheiro para investir em televisão, se comparado com os outros da lusofonia, bem como maior mercado (são 196 milhões de habitantes).
"Sentimos que o mundo lusófono é muitas vezes ignorado pelos outros (...) e era altura de alguém reparar", disse à agência Lusa Steve Bloomfield. A Comunidade de Países de Língua Portuguesa (cuja sede, em Lisboa, é vista à lupa num dos artigos da revista) inclui, diz Bloomfield, "países que estão a crescer economicamente e onde estão a acontecer coisas fantásticas". Tudo apesar dos "problemas económicos sérios" que Portugal encara.

 
 
TAMBÉM:
Generation Lusophonia: An insight into Monocle’s latest issue

The latest issue of British global affairs magazine Monocle explores Portuguese-speaking countries from cover to cover. From prospering companies and stunning architecture to pristine beaches, this copy was a relief from the constant bleak news surrounding Portugal and reveals how the Portuguese-speaking nations could buddy-up and prosper together.





27 ottobre scorso: Concerto di Fado in beneficenza per la Lega Italiana per la Lotta Contro il Tumore

Il Concerto è stato organizzato dalla LILT, Lega Italiana per la Lotta Contro il Tumore e FEDERAZIONE ITALIANA DONNE ARTI PROFESSIONI AFFARI.

CONCERTO DI BENEFICIENZA A FAVORE´DELLA LEGA ITALIANA PER LA LOTTA

CONTRO I TUMORI

Sabato 27 Ottobre 2012 ore 21,00

AUDITORIUM DI PALAZZO PRIMAVERA

Via G. Bruno, Terni


  ALVORADA

Com que voz

Il programma del concerto del gruppo Alvorada è interamente dedicato alla figura di Amalia Rodrigues e alle canzoni che l’hanno resa celebre in tu o il mondo.

Nato nelle balere e nei ritrovi di marinai, viaggiatori, povera gente, il fado è l’anima, l’essenza della cultura musicale portoghese dai primi del ‘900. Il fado è malinconia, nostalgia, speranza, passione. Amalia Rodrigues è stata la più grande interprete di questo genere musicale: profondamente radicato nella tradizione, il suo canto è stato capace di innovare e reinventare gli s,lemi ,pici del fado, portando le canzoni portoghesi dai locali malfama, alle più pres,giose sale da concerto di tu o il mondo, facendo scoprire ad un pubblico vas,ssimo il tesoro prezioso del repertorio fadista.

Assia Polito: voce, Lorenzo Salvatori: chitarra classica, Alessandro Nardini: chitarra classica, chitarra portoghese,

Bruno Erminero: pianoforte   PROGRAMMA

Naufragio
Maria Lisboa
Cravos de papel
Padre Ze
Com que voz
Destino
Madrugada de Alfama
Navio triste
Covilha cidade neve
Cuidei que tinha morrido

Contos Digitais de Grandes Autores Portugueses Grátis no DN

É com enorme prazer que informamos que está, desde dia 17 de Outubro, a ser disponibilizada a colecção "Contos Digitais de Grandes Autores Portugueses", um conjunto de 31 histórias curtas em suporte ebook, de alguns dos mais conceituados autores portugueses da actualidade.




Um projecto inovador concebido de raiz pela ESCRITÓRIO editora ( ideia original, coordenação editorial, desenvolvimento de ebooks e design de capas) e que agora o Diário de Notícias disponibiliza de forma totalmente gratuita, todas as quartas e sábados, até Janeiro próximo, através do seu site, mais propriamente através da Biblioteca Digital DN, projecto mais abrangente que acaba de ser inaugurado com esta acção.



Aravés da iniciativa, pretendemos fazer chegar ao maior número possivel de leitores ( Portugal, Brasil, PALOP, Timor, Portugueses, falantes e estudantes de Português em todo o mundo) a escrita de alguns dos nossos maiores autores, ainda para mais num formato que pouco espaço tem nos suportes e circuitos tradicionais: o conto.



Para terem acesso aos contos os leitores terão apenas de se inscrever no site do DN ( cliquem, por favor, na imagem em baixo). Os ebooks poderão ser lidos em PCs, tablets, ereaders e smartphones.



Para já, pode ler-se A Musa Irrequita, de Pedro Paixão, e "Cidade Líquida " de João Tordo.



Os autores , por ordem de saída dos contos, são:



Pedro Paixão
João Tordo
Rui Zink
Luísa Costa Gomes
Eduardo Madeira
Inês Pedrosa
Afonso Cruz
Gonçalo M. Tavares
Manuel Jorge Marmelo
Mário de Carvalho / Dulce Maria Cardoso
Pedro Mexia
Fernando Alvim
Possidónio Cachapa
David Machado JP Simões
Rui Cardoso Martins
Nuno Markl
João Barreiros
Raquel Ochoa
João Bonifácio
David Soares
Pedro Santo
Onésimo Teotónio Almeida
Mário Zambujal
Manuel João Vieira / Patrícia Portela
Nuno Costa Santos
Ricardo Adolfo
Lídia Jorge
Sérgio Godinho

Atenção à novíssima revista SUBMARINO

lunedì 12 novembre 2012

Enrico Franchi nella galleria IPSAR



agoràfollia

personale di Enrico Franchi

Il Rettore dell’Istituto Portoghese di Sant’Antonio in Roma Mons. Agostinho da Costa Borges, sotto l’alto patrocinio di S. E. l’Ambasciatore del Portogallo Presso la Santa Sede ha il piacere di invitare la S.V. all’inaugurazione della mostra dello scultore-orafo Enrico Franchi dal titolo agoràfollia, che si terrà venerdì 16 novembre a partire dalle ore 18.30 presso la Galleria d’Arte dell‘Istituto Portoghese di Sant’ Antonio in Roma.

La mostra, che sarà aperta al pubblico sino al 2 dicembre, si propone di illustrare, attraverso un soggettivo percorso artistico, intellettuale e speculativo, la ricerca di Franchi espressa, ora con occhio ironico ora con occhio doloroso, sulla follia denunziandone l’atemporale impulso degli uomini ad esercitare il potere.

Manuela Crescentini, studiosa e storica dell’arte scrive: “È come se, moderno Savonarola, Franchi concepisse la scultura come arma d’attacco al sistema e usasse la ripetitività seriale dell’installazione per amplificare l’assurdo della perdita d’identità, ragione e volontà, da cui non può che conseguire una catastrofe globale. La metafora è chiara e drammatica, la reazione richiesta obbligata: riappropriarsi della propria ragione e dunque della propria libertà”.



Inaugurazione: venerdì 16 novembre ore 18.30

La mostra rimarrà aperta fino al 2 dicembre 2012

Orari: dal martedì alla domenica: 17,00 – 19,30

Sede: Istituto Portoghese di Sant'Antonio in Roma

Via dei Portoghesi, 6 - 00186 ROMA

Tel.: (+39)06 68 80 24 96

Ingresso libero.



www.ipsar.org



Ufficio stampa: Madia Mauro

347 0492505 email: madia.mauro@libero.it