Giuseppe Tavani è un filologo e cattedratico di filologia romanza all'Università della Sapienza di Roma e uno dei principali studiosi della poesia lirica galiziano portoghese medievale. Compie oggi 90 anni di vita e Via dei Portoghesi gli fa tantissimi auguri!
http://it.wikipedia.org/wiki/Giuseppe_Tavani
Giuseppe Tavani è dottore honoris causa delle Università di Santiago de Compostela, di Barcellona e Lisbona, e un prestigioso specialista delle letterature medievali galiziano-portoghese, catalana, provenzale e francese.
Nel 1979-1985 è stato vicepresidente dell'"Associazione Internazionale di lingua e letteratura catalane (Associació Internacional de Llengua i Literatura Catalanes), e socio fondatore e vicepresidente dell'Associazione Italiana di Studi Catalani e direttore delle collezioni filologiche Romanica Vulgaria e Quaderni di Romanica Vulgaria. Ha svolto ricerche sui temi della poesia medievale, della poesia moderna italiana, catalana, portoghese e ispanoamericana e ha lavorato nell'elaborazone e nelle applicazioni del metodo "ritmico" (ritmètic) per la lettura dei testi poetici e dei romanzi medievali e moderni. Ha inoltre partecipato al Llibre blanc sobre la unitat de la llengua nel secondo "Congresso Internazionale della Lingua e della Letteratura Catalane" (Congrés Internacional de Llengua i Literatura Catalanes) del 1986. Dal 1992 è membro dell'Institut d'Estudis Catalans e dell'Accademia delle Scienze di Lisbona; nel 1997 riceve la "Croce di San Giorgio" (Creus de Sant Jordi) e nel 2004 il Premio Ramon Llull.
Tra i libri e gli articoli di Tavani troviamo:
(GL) "Martin Codax, o seu cancioneiro e o pergaminho Vindel" in Ensaios portugueses, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, Lisbona, 1988, pp. 267-285.
(GL) A poesía lírica galego-portuguesa (1991)
(GL) A poesía de Airas Nunez (1992)
(GL) Dicionário da Literatura medieval Galega e Portuguesa (1993), sendo coordinadores Giulia Lanciani e G. Tavani.
(GL) As cantigas de escarnio (1995), in collaborazione con Giulia Lanciani.
Inoltre, Giuseppe Tavani è anche traduttore di opere letterarie galiziane e portoghesi in lingua lingua italiana.
Um nome de rua, no centro histórico da Cidade Eterna, que marca a presença de Portugal e a ligação antiga de dois povos e duas culturas. Nesta outra "Via dei Portoghesi" queremos falar de Portugal em Roma e de Itália em Portugal.
mercoledì 30 aprile 2014
Via dei Portoghesi ricorda Vasco Graça Moura nell'ommagio a Saramago
http://viadeiportoghesi.blogspot.it/2011/06/omaggio-saramago-roma-tre-giulia.html
Tra molte altre occasioni in cui abbiamo avuto la gioia e l’onore di avere a Roma Vasco Graça Moura, ricordiamo in modo particolarmente emozionato il convegno del 21 e 22 giugno del 2011 in omaggio a Saramago, organizzato dalla Professoressa Giulia Lanciani alla Facoltà di Lettere dell’Università degli Studi Roma Tre.
Dopo l’intervento di Violante Saramago, “Saramago, meu pai”, Vasco Graça Moura ci ha presentato il suo “Ensaio sobre um ensaio”.
Lo ricordiamo con SAUDADE.
La Professoressa Giulia Lanciani introducendo Vasco Graça Moura e Violante Saramago
Tra molte altre occasioni in cui abbiamo avuto la gioia e l’onore di avere a Roma Vasco Graça Moura, ricordiamo in modo particolarmente emozionato il convegno del 21 e 22 giugno del 2011 in omaggio a Saramago, organizzato dalla Professoressa Giulia Lanciani alla Facoltà di Lettere dell’Università degli Studi Roma Tre.
Dopo l’intervento di Violante Saramago, “Saramago, meu pai”, Vasco Graça Moura ci ha presentato il suo “Ensaio sobre um ensaio”.
Lo ricordiamo con SAUDADE.
Vasco Graça Moura (1942-2014)
Scrittori: e' morto Vasco Graca Moura, romanziere e poeta portoghese
Lisbona, 28 apr. - (Adnkronos) - Lo scrittore portoghese Vasco Graca Moura, intellettuale di spicco della scena culturale lusitana, e' morto ieri in un ospedale di Lisbona all'eta' di 72 anni dopo una lunga malattia. Autore poliedrico, poeta e narratore, Graca Moura ha curato traduzione portoghese della ''Vita Nova'' e della ''Divina Commedia'' di Dante Alighieri, ricevendo su proposta della Societa' Dantesca Italiana la Medaglia d'Oro della Citta' di Firenze nel 1997. Come romanziere ha scritto singolari libri di mistero, come ''La morte di nessuno'' e ''Partenza di Sofonisba alle 6.12 della mattina'', entrambi tradotti in italiano da Empiria.
Fonte: adnkronos
Lisbona, 28 apr. - (Adnkronos) - Lo scrittore portoghese Vasco Graca Moura, intellettuale di spicco della scena culturale lusitana, e' morto ieri in un ospedale di Lisbona all'eta' di 72 anni dopo una lunga malattia. Autore poliedrico, poeta e narratore, Graca Moura ha curato traduzione portoghese della ''Vita Nova'' e della ''Divina Commedia'' di Dante Alighieri, ricevendo su proposta della Societa' Dantesca Italiana la Medaglia d'Oro della Citta' di Firenze nel 1997. Come romanziere ha scritto singolari libri di mistero, come ''La morte di nessuno'' e ''Partenza di Sofonisba alle 6.12 della mattina'', entrambi tradotti in italiano da Empiria.
Fonte: adnkronos
Tolentino Mendonça, em memória de Vasco Graça Moura
O poeta e escritor português Vasco Graça Moura morreu este domingo, 27 de abril, aos 72 anos. O funeral, que se realiza terça-feira, começa na basílica da Estrela, em Lisboa, com uma missa presidida pelo P. José Tolentino Mendonça.
Em memória de Vasco Graça Moura: Um poeta é alguém que ensina a ver
http://www.snpcultura.org/em_memoria_de_vasco_graca_moura.html
Todas as partes da Divina Comédia de Dante, esse texto maior do património ocidental que, de forma absolutamente inspirada, Vasco Graça Moura verteu para a nossa língua, terminam da mesma maneira. Cada secção do inesquecível tríptico (seja o Inferno, o Purgatório ou o Paraíso) culmina com uma abertura para o grande mistério do cosmos. Depois da peregrinação pelos infundos infelizes, o poeta escreve: «E, por fim saímos, voltando a ver as estrelas». A concluir a viagem reparadora pelo purgatório surgem os versos: «Eu regressei…/puro e disposto a elevar-me às estrelas». E no cimo do paraíso, sela-se a viagem com palavras que tornam a evocar as estrelas, mas acrescentando-se agora uma referência ao astro-rei. Instala-se assim uma progressividade que joga no sentido da intensificação do motivo que subjaz a toda a itinerância descrita na Divina Comédia: esse motivo é o amor. Se tivéssemos de explicar o que é que Dante nos ensina a contemplar não teríamos dúvidas: oferece-nos o amor, chave para a grande pergunta que somos, «o amor que move o sol e as outras estrelas».
O que é um poeta na terra? É alguém que ensina a ver. Alguém que não se conforma que o olhar dos homens fique capturado pelo breu, pela desesperança ou pelo medo. É alguém que nos infernos e purgatórios da história rasga saídas criativas, fendas para olhar mais longe, miradouros debruçados sobre um futuro outro, capaz de estilhaçar a fatalidade. Claro que a matéria de trabalho de um poeta é a palavra. Mas a palavra não é só palavra: é sede, é desejo de comunicar, é mergulho na realidade para a compreender melhor, é a sabedoria de perceber que o visível é também um signo do invisível e que não se pode separar o audível do inaudível, a palavra do silêncio.
Temos muito a agradecer a Vasco Graça Moura: a vastíssima erudição que ele sabia ativar e colocar ao serviço; o prodigioso artesanato verbal que fez dele um grande poeta e um tradutor de vulto; a paixão civil e europeia que ele tomou como causa e combate; a defesa da cultura e da língua, irremovíveis laboratórios do nosso comum viver. Mas temos de agradecer sobretudo a Vasco Graça Moura ele ser um mestre inspirador, precisamente neste tempo em que parece que vivemos com menos alma e que os mestres escasseiam.
José Tolentino Mendonça
© SNPC | 29.04.14
Em memória de Vasco Graça Moura: Um poeta é alguém que ensina a ver
http://www.snpcultura.org/em_memoria_de_vasco_graca_moura.html
Todas as partes da Divina Comédia de Dante, esse texto maior do património ocidental que, de forma absolutamente inspirada, Vasco Graça Moura verteu para a nossa língua, terminam da mesma maneira. Cada secção do inesquecível tríptico (seja o Inferno, o Purgatório ou o Paraíso) culmina com uma abertura para o grande mistério do cosmos. Depois da peregrinação pelos infundos infelizes, o poeta escreve: «E, por fim saímos, voltando a ver as estrelas». A concluir a viagem reparadora pelo purgatório surgem os versos: «Eu regressei…/puro e disposto a elevar-me às estrelas». E no cimo do paraíso, sela-se a viagem com palavras que tornam a evocar as estrelas, mas acrescentando-se agora uma referência ao astro-rei. Instala-se assim uma progressividade que joga no sentido da intensificação do motivo que subjaz a toda a itinerância descrita na Divina Comédia: esse motivo é o amor. Se tivéssemos de explicar o que é que Dante nos ensina a contemplar não teríamos dúvidas: oferece-nos o amor, chave para a grande pergunta que somos, «o amor que move o sol e as outras estrelas».
O que é um poeta na terra? É alguém que ensina a ver. Alguém que não se conforma que o olhar dos homens fique capturado pelo breu, pela desesperança ou pelo medo. É alguém que nos infernos e purgatórios da história rasga saídas criativas, fendas para olhar mais longe, miradouros debruçados sobre um futuro outro, capaz de estilhaçar a fatalidade. Claro que a matéria de trabalho de um poeta é a palavra. Mas a palavra não é só palavra: é sede, é desejo de comunicar, é mergulho na realidade para a compreender melhor, é a sabedoria de perceber que o visível é também um signo do invisível e que não se pode separar o audível do inaudível, a palavra do silêncio.
Temos muito a agradecer a Vasco Graça Moura: a vastíssima erudição que ele sabia ativar e colocar ao serviço; o prodigioso artesanato verbal que fez dele um grande poeta e um tradutor de vulto; a paixão civil e europeia que ele tomou como causa e combate; a defesa da cultura e da língua, irremovíveis laboratórios do nosso comum viver. Mas temos de agradecer sobretudo a Vasco Graça Moura ele ser um mestre inspirador, precisamente neste tempo em que parece que vivemos com menos alma e que os mestres escasseiam.
José Tolentino Mendonça
© SNPC | 29.04.14
7 maggio - Galleria IPSAR: Karen Thomas, “Il mistero del Blu”
“Il colore BLU in tutte le sue sfumature, dall'intenso blu-cobalto,
blu-notte come espressione della nostalgia, del sentimento romantico, fino alla
leggerezza del blu-azzurro, simbolo della libertà esteriore ma soprattutto
INTERIORE. Il colore blu abbinato all'oro è il simbolo per la preziosità e la
bellezza della vita. La Bellezza - che nessuno può dire che cosa sia, ma tutti
noi la sentiamo, quando ci troviamo davanti. La Bellezza estetica ed etica.” Karen
Thomas
Il Rettore dell’Istituto Portoghese di
Sant'Antonio in Roma,
Mons. Agostinho da Costa
Borges,
sotto l’alto patrocinio
di S. E. l’Ambasciatore del Portogallo presso la
Santa Sede
Dott. António de Almeida
Ribeiro
ha il piacere di invitare la S. V.
all’inaugurazione della mostra
Il Mistero del BLU
di Karen THOMAS
presentata da
Pastor Dr. Jens-Martin KRUSE
che avrà luogo mercoledì 7 Maggio 2014, alle ore
18.30
Istituto Portoghese di Sant'Antonio in Roma
Via dei Portoghesi, 6.
La mostra rimarrà aperta sino al 25 Maggio 2014
dal mercoledì alla domenica, dalle 17.00 alle
20.00.
I giovedì con l’artista
Ogni giovedì dalle 17 l’artista incontra il
pubblico
per parlare del compito etico ed estetico
dell’arte
KAREN THOMAS
Nata a Berlino, si è laureata in Letteratura e Filosofia all'Università di
Kiel, ha studiato anche a Góttingen e a Parigi. Ha svolto la sua attività
artistica e di insegnamento a Parigi, Kiel, Lubecca e Amburgo.
Ha insegnato Pittura e Storia dell'Arte presso la Hamburger Kunsthalle,
Museo dell'Arte Moderna di Amburgo.
Soggiorni di studio a New York, Roma e Los Angeles.
Numerose esposizioni personali e collettive in Germania, Italia, America e
Cina.
Partecipazione alla Collettiva Tedesco-Sudamericana nel Hamburger
Kunstverein "Urbanes Leben - der andere Blick" (Vita Urbana - Nuova
visione).
Dagli anni ottanta esegue un intenso lavoro per la trasposizione di
impressioni di città, paesaggi e figure.
E' tra gli esponenti della nuova corrente neo-espressionista data la sua
formazione artistica.
Dal 2000 si dedica alle ricerche sull'astrattismo tra forma e colore.
La rappresentazione della "Genesi" segna da più di sei anni il
suo percorso pittorico.
Dalla ricerca del "fascino della luce" nasce un altro percorso
pittorico che parte dalla creazione divina e attraversa il tema dei diversi
fenomeni di luce, come la luce mediterranea e quella notturna.
Nel 2007 realizza la mostra "Il fascino della luce" al Museo
Nazionale di Castel S. Angelo a Roma e viene invitata dalla TV tedesca e dalla
rete satellitare Sky per parlare sul tema del compito etico dell'artista
contemporaneo.
Nel 2011 partecipa al progetto Oman, storia e cultura di un paese come
direttore artistico.
Negli ultimi anni segue un percorso artistico segnato dalla matericità e
plasticità, dedicato al mondo della musica e ai suoi grandi interpreti, come
Bach, Beethoven, Mozart e Verdi.
E' titolare della cattedra di Tecniche pittoriche presso la R.U.F.A., (Rome
University of Fine Arts).
Da più di vent'anni vive e lavora a Roma.
martedì 29 aprile 2014
7 maggio: Documentari per i 40 anni della rivoluzione dei garofani in Portogallo e per i 40 anni del golpe militare in Cile
mercoledì 7 maggio
ore 15,30
Sala del Consiglio del Dipartimento di Studi Umanistici
Università degli Studi Roma Tre
Via Ostiense 234
l'ISHA (International Students of History Association) organizza la proiezione di due documentari realizzati per i 40 anni del golpe militare in Cile e per i 40 anni della rivoluzione dei garofani in Portogallo
Ahora, no aqui
di Stefano Cipressi
Terra da fraternidade
di Lorenzo D'Amico De Carvalho
Si ringrazia la segnalazione al Prof. Gaetano Sabatini.
IN http://www.rtp.pt/extra/index.php?article=418&visual=4
TERRA DA FRATERNIDADE
Um documentário de Lourenço de Almeida Barbosa de Carvalho
A 40 anos da Revolução dos Cravos, Portugal é novamente abalado por ventos de revolta. Alvo do descontentamento popular já não é o punho de ferro político e social de uma ditadura interna mas a austeridade económica imposta por governos estrangeiros, mercados financeiros e organizações supranacionais. Todavia, a palavra de ordem que inflama as praças continua a ser a mesma: o povo é quem mais ordena.
Um pai e uma filha, com percursos distintos mas unidos na mesma luta, guiar-nos-ão numa viagem através da revolução que foi e daquela que, porventura, virá a ser.
Produção: Coprodução Hora Mágica, Kino Produzioni, Rai Cinema e RTP
Realização: Lorenzo d’Amico de Carvalho
Portugal, 2014
martedì 22 aprile 2014
La rivoluzione dei garofani raccontata da Patrícia Ferreira
Radio Rai3
Programma: Wikiradio
Data: venerdì, 25.04.2014
Ora: 14:00
La rivoluzione dei garofani raccontata da Patrícia Ferreira
Il 25 aprile 1974 l'MFA composto da ufficiali e truppe dei diversi corpi delle forze armate portoghesi, occupa militarmente Lisbona dando vita al colpo di stato noto come Rivoluzione dei garofani, che mette fine al regime dittatoriale di Marcelo Caetano
con Patrícia Ferreira
Dopo la trasmissione, la puntata potrà essere ascoltata online, sul sito di Wikiradio.
Repertorio
- Presentazione del brano musicale E Depois Do Adeus di Paulo de Carvalho...(RTP- Rádio e Televisão de
Portugal, 1974)
- testimonianza di José Pedro Soares, direttore della casa editrice Caminho (TG2 Dossier 2003/2004 - Archivi Rai)
- Discorso di Salazar durante la sua dittatura
- Incontro tra Salazar e Franco (Archivio Luce, 11.10.1950)
- un frammento dal film Sostiene Pereira diretto da Roberto Faenza, 1955
- due frammenti dal documentario televisivo Africa nera, Africa rossa- La nascita di una nazione, sul
colonialismo portoghese, di Carlo Lizzani e Fabrizio Onofri, con un'intervista di Carlo Lizzani allo storico Basil
Davidson, 22.3.1977 (Archivi RAI)
- messaggio originale delle forze armate portoghesi che chiedono ai cittadini di restare calmi (TAM TAM del 17 aprile 1981 - Archivi Rai)
- due frammenti dal film Capitani d'aprile diretto da Maria de Medeiros con Stefano Accorsi nel ruolo del capitano Salgueiro Maia
- due frammenti di un'intervista a Mario Soares sulla rivoluzione dei garofani realizzata da Annamaria Giordano (Audiodoc, 2006)
- servizio di Euronews sulle manifestazioni portoghesi in occasione dell'anniversario della rivoluzione del 2013
Brani musicali
- Grândola vila morena, José Zeca Afonso (trasmessa dall'emittente cattolica "Rádio Renascença" alle 00.20 del 25 aprile 1974)
- E Depois Do Adeus, Paulo de Carvalho (trasmessa da "Emissores Associados de Lisboa" alle 22.55 del 24 aprile 1974)
-Tanto mar, Chico Buarque
Patrícia Ferreira. Portoghese, nata a Lubango (Angola) nel 1976, ha studiato all'Università di Lisbona. Si occupa di traduzione e di insegnamento della lingua e della cultura portoghese all'estero. È stata "Visiting Lecturer" all'Università di Stoccolma, dove ha insegnato Lingua e letteratura portoghese contemporanea. All'Università degli Studi di Perugia è stata docente di Lingua e traduzione portoghese e brasiliana. Dal 2005 collabora con la Cattedra P. António Vieira e nell'ambito dei corsi di Lingua e traduzione portoghese e brasiliana presso il Dipartimento di Studi europei, americani e interculturali dell'Università di Roma "Sapienza".
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