sabato 16 dicembre 2017

ANTONIO FILACCIO sobre "A preguiça"



O nosso aluno de segundo ano, ANTONIO FILACCIO, envia-nos este interessante etxto sobre a preguiça.
Obrigado, Antonio!


A preguiça

Ontem de manhã, no aeroporto de Newcastle, vi a mensagem de Annalisa e lembrei-me de ter de preparar algumas linhas sobre a preguiça; abri o site da wikipedia e descobri que não é uma característica estritamente humana porque na natureza, muitas vezes, é uma forma de preservar energia.

A preguiça pode ser interpretada na forma negativa como aversão ao trabalho, conformemente ao senso comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou mental, de modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não envolvam maiores esforços, e na forma positiva como uma maneira de conservar energia, como já disse.

Eu acho que, como diziam os romanos “no meio é que está a virtude”, um ser humano de hoje precisa de um pouco de preguiça para recuperar as energias físicas e mentais que são consumidas pelos ritmos frenéticos, o estresse e também estar um pouco consigo mesmo e refletir, e estar no sofá de chinelos lendo um livro.

Esta é a minha ideia de preguiça, com um significado não excessivamente negativo, mas mais orientada para a visão naturalista, para ao relaxamento (afinal, o relaxamento é uma forma de preguiça).
Eu sou preguiçoso aos fins de semana e se eu posso (mas é quase impossível) também nos dias da semana.

Os prós      
·        existe na natureza
·        permite recuperar as energias
Os contras
·        perder oportunidades
·        pode conduzir  à depressão
·        isolamento
ANTONIO FILACCIO


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