O nosso aluno de segundo ano, ANTONIO FILACCIO, envia-nos este interessante etxto sobre a preguiça.
Obrigado, Antonio!
A preguiça
Ontem de manhã, no aeroporto de Newcastle, vi a mensagem
de Annalisa e lembrei-me de ter de preparar algumas linhas sobre a preguiça; abri
o site da wikipedia e descobri que não é uma característica estritamente humana
porque na natureza, muitas vezes, é uma forma de preservar energia.
A preguiça pode ser
interpretada na forma negativa como aversão ao trabalho, conformemente ao senso
comum, é aquele indivíduo avesso a atividades que mobilizem esforço físico ou
mental, de modo que lhe é conveniente direcionar a sua vida a fins que não
envolvam maiores esforços, e na forma positiva como uma maneira de conservar
energia, como já disse.
Eu acho que, como diziam os
romanos “no meio é que está a virtude”, um ser humano de hoje precisa de um
pouco de preguiça para recuperar as energias físicas e mentais que são consumidas
pelos ritmos frenéticos, o estresse e também estar um pouco consigo mesmo e
refletir, e estar no sofá de chinelos lendo um livro.
Esta é a minha ideia de
preguiça, com um significado não excessivamente negativo, mas mais orientada
para a visão naturalista, para ao relaxamento (afinal, o relaxamento é uma
forma de preguiça).
Eu sou preguiçoso aos fins de
semana e se eu posso (mas é quase impossível) também nos dias da semana.
Os prós
·
existe
na natureza
·
permite
recuperar as energias
Os contras
·
perder
oportunidades
·
pode
conduzir à depressão
·
isolamento
ANTONIO FILACCIO
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