Mensagem do Presidente da República dirigida às Comunidades Portuguesas, por ocasião do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas
Faro, 9 de Junho de 2010
Faro, 9 de Junho de 2010
Portugueses e luso-descendentes,
Aos Portugueses da diáspora, dirijo uma saudação calorosa, neste dia que é de todos nós.
O 10 de Junho é a data que convoca todos os Portugueses, onde quer que se encontrem. Todos são chamados a um reencontro com o seu país, com a terra das suas raízes, num dia que é de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Como Presidente de todos os portugueses, é com particular satisfação que hoje vos falo. Os portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro constituem uma parte da Nação que muito respeito e valorizo.
As comunidades portuguesas, incluindo os luso-descendentes, são um exemplo que muitas vezes tenho sublinhado. Um exemplo que é, ao mesmo tempo, comovente, inspirador e mobilizador.
Ninguém fica indiferente ao ver o modo como os portugueses residentes no estrangeiro persistem em manter vivos os laços que os ligam a Portugal.
Orgulhamo-nos ao verificar como as comunidades portuguesas souberam adaptar-se e estabelecer laços nos países de acolhimento.
Alegramo-nos com o prestígio que aí alcançaram, prestígio que muito contribui para a afirmação de Portugal no Mundo, como em várias ocasiões pude testemunhar.
Reconforta-me, além disso, saber que nelas reina um claro espírito de solidariedade em relação àqueles mais atingidos pelos efeitos da crise que afecta os países onde trabalham.
O vosso exemplo é inspirador e mobilizador para os Portugueses que residem em território nacional. E, sobretudo, nos tempos de crise que vivemos, também a acção da Diáspora pode dar um importante contributo para que Portugal vença as dificuldades do presente e reencontre um caminho de crescimento económico sustentado e de melhoria das condições de vida dos cidadãos.
O vosso contributo representa uma mais--valia para Portugal e pode ser dado aos mais diversos níveis.
Desde logo, os Portugueses da diáspora serão bem-vindos se decidirem apostar no seu país de origem, investindo, criando riqueza, gerando emprego.
Acresce que as comunidades portuguesas podem ser preciosos pontos de contacto para que as nossas empresas aumentem a sua capacidade de colocar produtos nacionais no mercado externo e para que mais estrangeiros visitem Portugal, para negócios ou para conhecerem as nossas paisagens, a nossa cultura, a nossa história.
A chave da recuperação económica de Portugal reside no aumento das exportações de bens e de serviços. A partilha de conhecimentos e informações entre portugueses que vivem no território nacional e aqueles que vivem e trabalham em outras partes do mundo é da maior relevância para a realização deste objectivo.
É hora de apelar à união de todos os Portugueses, onde quer que se encontrem. Em nome das responsabilidades que temos perante o futuro, perante os nossos filhos e netos. Para que as novas gerações nos recordem como aqueles que, nos momentos decisivos, não viraram a cara e estiveram à altura do que a situação lhes exigia.
Os Portugueses da diáspora e os luso-descendentes são um exemplo. É também por isso que vos saúdo e vos dirijo uma especial palavra de apreço e reconhecimento, em nome de Portugal, a nossa terra, a terra onde tudo começou.
Aos Portugueses da diáspora, dirijo uma saudação calorosa, neste dia que é de todos nós.
O 10 de Junho é a data que convoca todos os Portugueses, onde quer que se encontrem. Todos são chamados a um reencontro com o seu país, com a terra das suas raízes, num dia que é de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Como Presidente de todos os portugueses, é com particular satisfação que hoje vos falo. Os portugueses que vivem e trabalham no estrangeiro constituem uma parte da Nação que muito respeito e valorizo.
As comunidades portuguesas, incluindo os luso-descendentes, são um exemplo que muitas vezes tenho sublinhado. Um exemplo que é, ao mesmo tempo, comovente, inspirador e mobilizador.
Ninguém fica indiferente ao ver o modo como os portugueses residentes no estrangeiro persistem em manter vivos os laços que os ligam a Portugal.
Orgulhamo-nos ao verificar como as comunidades portuguesas souberam adaptar-se e estabelecer laços nos países de acolhimento.
Alegramo-nos com o prestígio que aí alcançaram, prestígio que muito contribui para a afirmação de Portugal no Mundo, como em várias ocasiões pude testemunhar.
Reconforta-me, além disso, saber que nelas reina um claro espírito de solidariedade em relação àqueles mais atingidos pelos efeitos da crise que afecta os países onde trabalham.
O vosso exemplo é inspirador e mobilizador para os Portugueses que residem em território nacional. E, sobretudo, nos tempos de crise que vivemos, também a acção da Diáspora pode dar um importante contributo para que Portugal vença as dificuldades do presente e reencontre um caminho de crescimento económico sustentado e de melhoria das condições de vida dos cidadãos.
O vosso contributo representa uma mais--valia para Portugal e pode ser dado aos mais diversos níveis.
Desde logo, os Portugueses da diáspora serão bem-vindos se decidirem apostar no seu país de origem, investindo, criando riqueza, gerando emprego.
Acresce que as comunidades portuguesas podem ser preciosos pontos de contacto para que as nossas empresas aumentem a sua capacidade de colocar produtos nacionais no mercado externo e para que mais estrangeiros visitem Portugal, para negócios ou para conhecerem as nossas paisagens, a nossa cultura, a nossa história.
A chave da recuperação económica de Portugal reside no aumento das exportações de bens e de serviços. A partilha de conhecimentos e informações entre portugueses que vivem no território nacional e aqueles que vivem e trabalham em outras partes do mundo é da maior relevância para a realização deste objectivo.
É hora de apelar à união de todos os Portugueses, onde quer que se encontrem. Em nome das responsabilidades que temos perante o futuro, perante os nossos filhos e netos. Para que as novas gerações nos recordem como aqueles que, nos momentos decisivos, não viraram a cara e estiveram à altura do que a situação lhes exigia.
Os Portugueses da diáspora e os luso-descendentes são um exemplo. É também por isso que vos saúdo e vos dirijo uma especial palavra de apreço e reconhecimento, em nome de Portugal, a nossa terra, a terra onde tudo começou.
1 commento:
viva Portugal!.. com saudade imensa
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