Inauguração: 14 de junho às 18h
Exposição: 15 de junho a 10 de julho, segunda a sábado, 14h30-19h
Livraria Sá da Costa – Galeria
Rua Garrett, 100 – 1º ou Rua Serpa Pinto, 19, Lisboa
Exposição: 15 de junho a 10 de julho, segunda a sábado, 14h30-19h
Livraria Sá da Costa – Galeria
Rua Garrett, 100 – 1º ou Rua Serpa Pinto, 19, Lisboa
A exposição “Os meus Retratos” de Carlota Mantero inuagura HOJE, dia 14 de
Junho, às 18h, na Livraria Sá da Costa com cerca de 70 retratos em
circunstâncias variadas, como por exemplo, publicações em revistas de
arte, catálogos e livros ou, pura e simplesmente, pelo prazer de
retratar as pessoas.
Inaugura no próxima dia 14 de Junho, às 18h, na Livraria Sá da Costa –
Galeria uma exposição de Carlota Mantero intitulada “Os meus retratos”.
A exposição consta de cerca de 70 retratos que a artista captou ao longo de, pelo menos, a última década, em circunstâncias e com propósitos muito variados – publicação em revistas de arte, catálogos e livros ou, pura e simplesmente, pelo prazer de retratar as pessoas com quem se identifica e por quem nutre amizade.
Apesar dos indivíduos retratados serem maioritariamente pessoas que se destacaram no panorama cultural português dos últimos anos, todas as fotografias expostas denotam a existência de uma relação de amizade e intimidade entre os intervenientes, conferindo coerência e uma beleza afectiva suplementar a esta mostra.
A exposição consta de cerca de 70 retratos que a artista captou ao longo de, pelo menos, a última década, em circunstâncias e com propósitos muito variados – publicação em revistas de arte, catálogos e livros ou, pura e simplesmente, pelo prazer de retratar as pessoas com quem se identifica e por quem nutre amizade.
Apesar dos indivíduos retratados serem maioritariamente pessoas que se destacaram no panorama cultural português dos últimos anos, todas as fotografias expostas denotam a existência de uma relação de amizade e intimidade entre os intervenientes, conferindo coerência e uma beleza afectiva suplementar a esta mostra.
Para esta exposição, Carlota Mantero pediu a cada um dos retratados um comentário livre sobre o seu retrato, colocando-o na posição de observador de si mesmo, falando de si mesmo enquanto outro. Os retratos e respectivos comentários estão incluídos no livro/catalogo que acompanha a mostra, o qual também incluí um texto do historiador de arte Anísio Franco e do psicólogo Alexandre Fernandes.
No seu texto, intitulado “Paradoxos e tudo em comum”, Anísio Franco afirma que “Carlota Mantero consegue aproximar cada um dos seus ‘amigos’ colocando, cada um, e todos o mesmo tempo, sob um manto de proteção. Assim, nenhum deles deve temer as sanções da sociedade, todos podem revelar a sua maneira de ser, a sua vontade de se relacionarem, as suas formas de comunicar, as suas idiossincrasias e por isso se expõem de forma voluntária e abrem-se descontraidamente ao olhar desta maga”.
José Sousa Machado
CARLOTA MANTERO nasceu República Democrática do Congo. Entre 1991 e 1995 frequentou o Curso de Fotografia da Ar.Co.
tendo concluído a Fase 2 e Projecto.
Participou em inúmeras exposições colectivas e
individuais de fotografia, entre as quais a exposição individual de
fotografia realizada para os Encontros de Fotografia de Braga em 1998,
intitulada "Atrás-dos-Montes".
Entre 1994 e 1996 trabalhou na revista Artes
& Leilões como fotógrafa
residente, apoiando também na definição da orientação fotográfica.
Entre 1996 e Outubro de 2000 desempenhou as funções de directora
artística, coordenação de imagem da revista Arte Ibérica de que foi
fundadora, e da
Agenda
Cultural da Câmara
Municipal de Lisboa.
Na revista Arte Ibérica desempenhou
também as funções de fotógrafa residente, desenvolvendo um vasto
trabalho na área do retrato. Entre 2002 e 2004 dirigiu a revista
Aprender
a Olhar, publicação pedagógica, orientada para o público infanto-juvenil
e para a formação de professores. Nos
anos 2005 e 2007, foi responsável pela coordenação da publicação dos
três volumes Evangelhos
Comentados e por todas as
edições da Editora Firmamento, nomeadamente, o livro Claricianas,
de Lucilene Machado, no qual é também autora da foto da capa. Ainda em 2007, desempenhou as funções
de coordenadora editorial da
revista Artes & Leilões,
entretanto relançada.
Em 2010 iniciou uma
nova fase de trabalho fotográfico, utilizando novas técnicas a partir
duma abordagem de técnica mista à imagem.
Entre Maio e Setembro de 2014 realizou, juntamente com José Sousa Machado e António Marques, a exposição “DO SAGRADO NA ARTE – Evangelhos Comentados por Artistas” na qual participaram 33 artistas contemporâneos e que decorreu no Mosteiro de S. Vicente de Fora, Convento de Santa Catarina e na Livraria Sá da Costa.
Entre Janeiro e Março de 2015, decorreu a exposição fotográfica de sua autoria intitulada “Em casa do meu Pai há muitas moradas”, repartida entre dois polos expositivos, nomeadamente Teatro Municipal Joaquim Benites, em Almada, onde apresenta catorze fotografias, e na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, onde apresenta sete fotografias e um vídeo sobre este seu projecto, com um guião de João Teixeira da Motta.
Entre Maio e Setembro de 2014 realizou, juntamente com José Sousa Machado e António Marques, a exposição “DO SAGRADO NA ARTE – Evangelhos Comentados por Artistas” na qual participaram 33 artistas contemporâneos e que decorreu no Mosteiro de S. Vicente de Fora, Convento de Santa Catarina e na Livraria Sá da Costa.
Entre Janeiro e Março de 2015, decorreu a exposição fotográfica de sua autoria intitulada “Em casa do meu Pai há muitas moradas”, repartida entre dois polos expositivos, nomeadamente Teatro Municipal Joaquim Benites, em Almada, onde apresenta catorze fotografias, e na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, onde apresenta sete fotografias e um vídeo sobre este seu projecto, com um guião de João Teixeira da Motta.
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