Il prossimo incontro - e ultimo, per questa stagione - del "Gruppo di Lettura in Portoghese" si terrà il prossimo 6 giugno, alle 17:00, alla Casa delle Traduzioni - Via degli Avignonesi, Roma.
Si discuterà sul libro Homens imprudentemente poéticos, di Valter Hugo Mãe, il cui ebook è scaricabile a questo link: https://tinyurl.com/kag8em5.
Valter Hugo Mãe é o nome artístico do escritor
português Valter Hugo Lemos (Henrique de Carvalho, Angola, 25 de Setembro de
1971). Além de escritor é editor, artista plástico, apresentador de televisão e
cantor.
Valter Hugo Mãe é um escritor português que
nasceu numa cidade angolana outrora chamada Henrique de Carvalho, actual
Saurimo.
Passou a infância em Paços de Ferreira e em
1980 mudou-se para Vila do Conde. Licenciou-se em Direito e fez uma
pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea na Faculdade de
Letras da Universidade do Porto.
Em 1999 foi co-fundador da Quasi edições na
qual publicou obras de Mário Soares, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto,
Manoel de Barros, António Ramos Rosa, Artur do Cruzeiro Seixas, Ferreira
Gullar, Adolfo Luxúria Canibal e muitos outros.
Co-dirigiu a revista Apeadeiro, de 2001 a 2004
e em 2006 funda a editora Objecto Cardíaco.
Em 2007 atingiu o reconhecimento público com a
atribuição do Prémio Literário José Saramago, durante a entrega do qual o
próprio José Saramago considerou o romance o remorso de baltazar serapião um
verdadeiro tsunami literário: "Por vezes, tive a sensação de assistir a um
novo parto da Língua portuguesa".
Para além da escrita tem-se dedicado ao
desenho, com uma primeira exposição individual inaugurada em Maio de 2007, na
Galeria Símbolo, no Porto, e à música, tendo-se estreado como voz do grupo
Governo em Janeiro de 2008, no Teatro do Campo Alegre, também no Porto.
Desde o fim de 2012 apresenta um programa de
entrevistas no Porto Canal.
Os quatro primeiros romances de Valter Hugo
Mãe são conhecidos como a tetralogia das minúsculas. Escritos integralmente sem
letras capitais, incluindo o nome do autor, pretendiam chamar a atenção para a
natureza oral dos textos e recondução da literatura à liberdade primeira do
pensamento. As minúsculas aludem também a uma utopia de igualdade. Uma certa
democracia que equiparava as palavras na sua grafia para deixar ao leitor
definir o que devia ou não ser acentuado.
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